O Cavaleiro Templário

Shlomi Katzin saiu para dar uma mergulho despretensioso. Mal sabia ele que aquele simples passeio em 2021, acabaria por encontrar um verdadeiro tesouro!  Sendo um mergulhador amador, ele estava a 150 metros da costa e a uma uma profundidade de 5 metros quando avistou um estranho objeto. Pelo local ainda encontrou âncoras e outros artefatos. Mas o que mais lhe chamou a atenção foi outra coisa.  Katzin rapidamente percebeu que aquilo era uma espada! E temendo que a correnteza levasse o objeto embora, tratou de agarra - la. Ao entrar em contato com autoridades e especialistas locais, foi comprovado que a espada era da época das Cruzadas, que foram expedições militares com o objetivo de libertar os lugares considerados sagrados pelos cristãos durante a Idade Média. A espada tem mais ou menos 900 anos e foi localizada perto do castelo de Atlit em Israel, e o próprio castelo era uma fortaleza dos cruzados.  O artefato medieval tem cerca de 1.30cm e pesa entre 1 e 2kg. Levando a...

A Cruz Pátea é o símbolo máximo dos Cavaleiros Templários. Ela possui as bordas e as pontas côncavas. Esse símbolo entrou para a Ordem Templária no ano de 1147, quando o Papa Honório II concedeu a autorização para os Cavaleiros costurarem essa cruz sobre seus mantos. A Cruz Templária não simbolizava sacrifício ou sofrimento, assim como é a Cruz Latina (ou do Calvário), aquela que possui um de seus quatro braços maior e fixado na terra. A Cruz do Templo simbolizava a fé, a bravura e a vitória do cristianismo sobre as forças islâmicas. Os Cavaleiros utilizavam esses emblemas em seus mantos. Uma das cruzes era colocada sobre o manto na altura do peito e outra cruz sobre a capa, na altura do ombro esquerdo. Gostou do Blog? Faça sua doação. Chave PIX:   3b389ee1-296b-4bf1-9dfb-236a6e9cd074

Talvez essa seja a postagem mais "diferentona" do nosso humilde blog. Meus caros leitores. Vou lhes contar algo sobre a minha infância. Lá nos longínquos anos 90, eu como uma criança muito da medrosa, tinha pavor (assim como muita gente) das tenebrosas aranhas. Minha mãe, jura de pé junto que foi por um fato que ocorreu quando eu era apenas um lindo bebê. E confesso que esse medo me persegue até hoje. Mas voltando aos anos 90, lembro - me de um filme que volta e meia passava à tarde. Filme esse que me fazia tremer tanto que eu não gostava nem de ouvir o nome: Aracnofobia.  Mas é aquela coisa, "do medo surge a coragem". E mesmo quase tendo um ataque do coração, eu insistia em ver o infame filme. Acho que a última vez que o vi foi em 1999. E me recordo exatamente como foi a experiência. Eu sentado na sala sozinho, era domingo de tempo nublado e nenhum raio de sol. Tapava o rosto quando esses seres de oitos pernas apareciam. E quase "abotoei o paletó de madeira...