O QUE ACONTECIA COM UM CAVALEIRO TEMPLÁRIO QUE ERA EXPULSO DA ORDEM?
Por mais fiéis e tementes a Deus que eram, os cavaleiros templários também tinham dentre seus membros, alguns que acabavam quebrando o rigorosíssimo código de conduta que possuíam.
Quando um homem entrava para a Ordem, ele era chamado de "iniciado". E dessa forma, passava por um período de aprendizado e treinamento, para que então pudesse ser aceito como "irmão" dos outros templários.
Durante esse tempo os iniciados aprendiam sobre as regras, faziam votos, e seguiam o código de conduta dos templários.
Apesar de muito raro, alguns acabavam por quebrar algumas regras. Quando eram faltas menores, o castigo era pequeno também, como jejuar, orar incessantemente, ou realizar alguma tarefa mais árdua, como algum tipo de trabalho braçal. Indo até mesmo a auto flagelação.
Se o templário cometesse alguma falta em batalha, que não fosse grave ao ponto de ser expulso, ele poderia perder seu cavalo, tendo que andar a pé durante o percurso. Portando apenas a espada, sem o escudo.
Porém quando a falta era gravíssima, o cavaleiro era expulso. Sua túnica era queimada, sua armadura e espada derretidas, para que nada que remetesse ao antigo cavaleiro tivesse sequer uma lembrança. Uma verdadeira desgraça, pior até mesmo do que a morte, para qualquer membro da Ordem.
Após a expulsão, o então ex cavaleiro geralmente se exilava em algum lugar distante dos grandes centros populacionais medievais. Passando o resto da vida no ostracismo.
Quando um homem entrava para a Ordem, ele era chamado de "iniciado". E dessa forma, passava por um período de aprendizado e treinamento, para que então pudesse ser aceito como "irmão" dos outros templários.
Durante esse tempo os iniciados aprendiam sobre as regras, faziam votos, e seguiam o código de conduta dos templários.
Apesar de muito raro, alguns acabavam por quebrar algumas regras. Quando eram faltas menores, o castigo era pequeno também, como jejuar, orar incessantemente, ou realizar alguma tarefa mais árdua, como algum tipo de trabalho braçal. Indo até mesmo a auto flagelação.
Se o templário cometesse alguma falta em batalha, que não fosse grave ao ponto de ser expulso, ele poderia perder seu cavalo, tendo que andar a pé durante o percurso. Portando apenas a espada, sem o escudo.
Porém quando a falta era gravíssima, o cavaleiro era expulso. Sua túnica era queimada, sua armadura e espada derretidas, para que nada que remetesse ao antigo cavaleiro tivesse sequer uma lembrança. Uma verdadeira desgraça, pior até mesmo do que a morte, para qualquer membro da Ordem.
Após a expulsão, o então ex cavaleiro geralmente se exilava em algum lugar distante dos grandes centros populacionais medievais. Passando o resto da vida no ostracismo.
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