TUPÃ: O DEUS DO TROVÃO BRASILEIRO?

Nada de Thor nórdico ou Raiden protetor da Terra de Mortal Kombat.

Nós temos o nosso próprio deus do Trovão!  Segundo muitos registros dos missionários jesuítas, os índios brasileiros denominavam  Tupã - (na maioria dos casos), como sendo o deus supremo de sua religião. Tupã em guarani  significa Trovão.

Porém nisso encontra - se uma discussão: para muitos pesquisadores Tupã não seria um deus e sim uma manifestação, dessa vez sim, do deus mais forte, Nhunderuvuçu (alma velha em guarani).

Para outros estudiosos tanto Tupã como Nhunderuvuçu seriam a mesma entidade,  apenas divergindo numa questão de entendimento por parte dos europeus.

De qualquer forma, para esse que vos escreve,  Tupã da um couro nos outros dois citados anteriormente.

Imagina que legal seria um filme mostrando os poderes de Tupã e ele agindo em meio à selva brasileira. Seria incrível!


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A VERDADE POR TRÁS DO LEMA DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS

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"Non nobis Domine, non nobis. Sed nomini Tuo ad gloriam".  O lema dos Cavaleiros Templários era: Não por nós Senhor, não por nós. Mas pela glória do Teu nome. Essa partícula foi extraída do livro dos salmos SLM 115. 1. Isso mostra o quão desapegados de suas vidas os templários eram. E mais, podemos observar que ao renunciar o mundo, eles buscavam proteger o Nome de Deus e seus seguidores. São Bernardo de Claraval, monge francês e patrono dos templários, escreveu  o juramentado e o código  a ser seguido pelos cavaleiros do templo. E começava assim: "Tu que renunciate ao mundo...". Outra vez podemos perceber que a Ordem servia ao próprio Cristo e não aos homens. Então podemos dizer que foi mais do que apropriado a escolha deste lema aos membros da Ordem. Qual a maior graça, se não em morrer defendendo o Nome do Deus vivo? Eles eram verdadeiramente servos de Deus.  Nós mesmos deveríamos pensar assim, que tudo seja pela glória de Deus e não aos nossos humanos ...
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CRUZ PÁTEA: O SÍMBOLO MÁXIMO DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS

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A Cruz Pátea é o símbolo máximo dos Cavaleiros Templários. Ela possui as bordas e as pontas côncavas. Esse símbolo entrou para a Ordem Templária no ano de 1147, quando o Papa Honório II concedeu a autorização para os Cavaleiros costurarem essa cruz sobre seus mantos. A Cruz Templária não simbolizava sacrifício ou sofrimento, assim como é a Cruz Latina (ou do Calvário), aquela que possui um de seus quatro braços maior e fixado na terra. A Cruz do Templo simbolizava a fé, a bravura e a vitória do cristianismo sobre as forças islâmicas. Os Cavaleiros utilizavam esses emblemas em seus mantos. Uma das cruzes era colocada sobre o manto na altura do peito e outra cruz sobre a capa, na altura do ombro esquerdo. Gostou do Blog? Faça sua doação. Chave PIX:   3b389ee1-296b-4bf1-9dfb-236a6e9cd074
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ESCAFISMO: CONHEÇA O PIOR MÉTODO DE TORTURA JÁ CRIADO

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Escafismo, também conhecido como suplício dos botes. O método, muito praticado na Pérsia antiga, consistia em deitar a pessoa nua, em um bote e cobrir a mesma por outra embarcação ajustável a esta, ficando de fora sua cabeça, mãos e pés. Era então forçada a ingerir leite e mel a ponto de desenvolver diarreia, enquanto mais mel era jogado em seu corpo para atrair insetos aos membros expostos. O condenado era deixado flutuando em águas paradas ou exposto ao sol. Os vermes que surgiam em seus excrementos, junto às formigas e moscas atraídas pelo mel, iam-lhe então devorando aos poucos, deixando carne exposta e progressivamente gangrenosa. A ingestão de mel e leite era repetida diariamente para prolongar a tortura e evitar a morte por desidratação ou fome. A morte, quando eventualmente ocorresse, era dolorosa, humilhante e demorada, consequência provável de uma combinação de desidratação, fome e choque séptico. O historiador e filósofo grego Plutarco escreve na bi...
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NÃO POR NÓS SENHOR: CONHEÇA A ORAÇÃO DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS

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O REAL SIGNIFICADO DO NOME DA PENÍNSULA DE YUCATAN NO MÉXICO

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O ALFABETO SECRETO DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS

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